Portugal Teias obscuras no BPN - PS PSD

Corrupção em Portugal - Teias obscuras no BPN - PS e PSD

Acaba de ser conhecida mais uma polémica envolvendo o nome de Dias Loureiro, o conselheiro de Estado que foi ministro de Cavaco Silva e administrador do Banco Português de Negócios (BPN).

De acordo com a edição online do «Público», Dias Loureiro ( PSD ) e o socialista Jorge Coelho [( PS ) (da Mota Engil)] são accionistas da Valor Alternativo, uma sociedade anónima gestora de fundos, que administra e representa o Fundo de Investimento Imobiliário Valor Alcântara. O fundo em causa foi, segundo o jornal, constituído com imóveis adquiridos com o produto de reembolsos ilícitos de IVA, no montante de 4,5 milhões de euros.

A Valor Alternativo e o Fundo Valor Alcântara têm a mesma sede social e os bens deste último já foram, inclusivamente, apreendidos à ordem de um inquérito em que a Polícia Judiciária e a administração fiscal investigam uma fraude fiscal superior a cem milhões de euros.

O fundo de investimento foi constituído por três participantes, alegadamente envolvidos num esquema de fraude fiscal do sector das sucatas. Um deles é Dias Loureiro, que possui 30,5 por cento do capital através da DL Gestão e Consultores. Outro é Jorge Coelho, com 7,5%, através da Congetmark.

A maior fatia do capital está nas mãos de Rui Vilas, 62%. Rui Vilas trabalhou na Fincor, a corretora que criou o Banco Insular em cabo Verde e que foi comprada no início da década pelo BPN. Recorde-se que o Banco Insular era detido pela Sociedade Lusa de Negócios (SLN), dona também do BPN, um negócio que foi escondido das autoridades de supervisão.

Ao «Público», Jorge Coelho disse que a sua participação no fundo é «financeira», e que desconhece tudo o que acontece na empresa, por seu lado, Dias Loureiro, á TVI, por outras palavras, disse exactamente o mesmo.

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2 comentários:

  1. o Banco Insular era detido pela Sociedade Lusa de Negócios (SLN), dona também do BPN, um negócio que foi escondido das autoridades de supervisão.

    Ao «Público», Jorge Coelho disse que a sua participação no fundo é «financeira», e que desconhece tudo o que acontece na empresa, por seu lado, Dias Loureiro, á TVI, por outras palavras, disse exactamente o mesmo.

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